quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

E a educação? Como vai?

Na capa da revista Veja dessa semana vem estampada alguma coisa que eu não me lembro relativa a corrupção dos nossos queridos políticos - de fato o são, caso contrário não seriam tantas vezes eleitos. Dei uma breve folheada na matéria. Algumas matérias da Veja são boas de serem lidas ante a quase agressividade que exala o autor e , em se tratando desse tipo de matéria, tudo tem haver a agressividade já que revolta a conduta dos nossos representantes.
Todavia, algumas horas depois da leitura, eu fui dar um breve "passeio" de carro pelas ruas da nossa cidade. Agressivo de igual forma é o jeito que as pessoas se portam no trânsito. Se pudessem, jogariam os carros umas nas outras, e isso não está muito longe de acontecer. Incrivelmente, todo mundo quer tirar vantagem dos outros e, infelizmente, isso não é visto apenas no trânsito. Pessoas furando fila? Pessoas tentando subornar aquele Guarda Municipal que o multou corretamente? Tráfego pelo acostamento? Rodar em contra mão? Pessoas jogando trabalho nas costas daquele colega que é tido como otário? Pessoas se utilizando de um cargo público ou status social para levar alguma vantagem? Essas condutas e mais outras já foram vistas por aí? Pois é, é o famoso jeitinho brasileiro. A famigerada Lei de Gerson, onde o intuito é sempre levar vantagem quando possível, e se não for possível, dá um jeitinho que acaba se modificando o quadro.
Pois então, não dá para concluir que a política imunda é apenas um reflexo da sociedade em que vivemos? Creio eu que a situação é apenas de oportunidade e conveniência, onde aquele que tem acesso a uma facilidade, ainda que ilícita, não pensa duas vezes antes de obtê-la. "Políticos safados, ladrões, só querem saber do dinheiro do povo". E se fosse você lá? Com aquela dinheirama toda a sua frente? Evocaria os princípios éticos e morais que utiliza para julgar os políticos ou também arrumaria um jeitinho de ser dar bem? Dois pesos e duas medidas? Triste hipocrisia social.
Sem mais.
Por aqui eu fico.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Só o início...

... um dia eu gostava de escrever todos os dias, mas com o passar do tempo esse prazer foi se esvaindo sem justa razão, até que passei a escrever apenas quando exigido profissionalmente - advogados vivem da escrita, e da eloquência também. Hoje decidi que retornaria a escrever apenas por prazer, sem compromisso algum ou prazo a cumprir.
Não vai ser agora que será "dado o start", compromissos da vida me exigem a presença, porém essa introdução já serve de estímulo para que no percurso eu já tente imaginar qual será o próximo texto, ou pelo menos o seu esboço.
Sem mais.
Por aqui eu fico.